sexta-feira, 19 de abril de 2013

Fotos hubble sistema solar

 
 
 
 
 
 
 
 
 

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Meteorito caiu na Rússia.



Nesta sexta, dia 15 de fevereiro, aproximadamente 500 pessoas ficaram feridas em consequência de um meteorito que atravessou o céu na Rússia.


Ele lançou bolas de fogo na direção da Terra, quebrando janelas e acionando alarmes de carros. As agências de notícias russas, o Ministério de Situações de Emergências do país informaram que 514 pessoas ficaram feridas e 112 do total foram hospitalizadas.


Alguns moradores que estavam a caminho do trabalho em Chelyabinsk escutaram um barulho, como se fosse uma explosão, observaram uma luz muito forte e sentiram uma onda de tremor, sendo a Reuters.


O meteorito atravessou o horizonte, deixando um longo rastro branco em seu caminho, que podia ser visto há mais de 200 km de distância, em Yekaterinburgo.


“Eu estava dirigindo para o trabalho, estava bem escuro, mas de repente veio um clarão como se fosse dia”, disse Viktor Prokofiev, de 36 anos, morador de Yekaterinburgo, nos Montes Urais.


Nenhuma morte foi relatada em consequência do meteorito, mas o presidente Vladimir Putin, foi notificado dos acontecimentos nesta sexta.


Ainda não se há informações sobre a relação da queda do meteorito com a passagem, nesta sexta, de um asteroide de 50 mestros de comprimento a 27.700 km acima da superfície da Terra.


A porta-voz ministerial também comentou que a queda do meteorito não alterou os níveis de radiação, que se mantêm dentro dos parâmetros frequentes para a região.


sábado, 22 de dezembro de 2012

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Cometa Halley

 
 
 
O cometa Halley é um cometa brilhante de período intermediário que retorna às regiões interiores do Sistema Solar a cada 76 anos, aproximadamente. Sua órbita em torno do Sol está na direção oposta à dos planetas e tem uma distância de periélio de 0,59 unidades astronômicas; no afélio, sua órbita estende-se além da órbita de Netuno. Foi o primeiro cometa a ser reconhecido como periódico, descoberta feita por Edmond Halley em 1696.

O cometa Halley foi o primeiro cometa a ser reconhecido como periódico. Reparando que as características observáveis de um cometa em 1682 eram praticamente as mesmas que as de dois cometas que tinham aparecido em 1531 (observado por Petrus Apianus) e 1607 (observado por Johannes Kepler), Halley concluiu que todos os três cometas eram na realidade o mesmo objecto que voltava de 76 em 76 anos (o período foi entretanto corrigido para 75-76 anos). Depois de uma estimativa das perturbações na orbita que o cometa iria sofrer devido à atração dos planetas, Edmond Halley previu o seu regresso em 1758.
 
núcleo do cometa
 
A previsão feita por Halley estava correta, embora o cometa só tenha sido observado a 25 de Dezembro de 1758 por Johan Georg Palitzsch um agricultor alemão e astrônomo amador, o cometa só passou o seu periélio em 13 de Março de 1759, a atração de Júpiter e Saturno tinham causado um atraso de 618 dias, como foi calculado, anteriormente ao seu regresso, por uma equipe de três matemáticos Franceses: Alexis Claude de Clairault, Joseph Lalande e Nicole-Reine Lepaute. Halley não sobreviveu para ver o regresso do cometa, pois faleceu em 1742.

A possibilidade de o cometa Halley ser periódico já tinha sido levantada no século I D.C. por astrónomos Judeus. Esta teoria baseia-se numa passagem do Talmude que refere "uma estrela que aparece em cada setenta anos e assombra os capitães dos navios".

O cometa foi registrado pela primeira vez em 240 a.C. e mostrou-se visível a olho nu em todas as suas 30 aparições registradas. Nos anos 374, 607, 837 e 1066, apresentava um brilho maior do que a mais brilhante das estrelas do hemisfério celestial norte. A aparição de 1066 ficou registrada nas tapeçarias de Bayeux. O brilho do cometa, quando está no periélio, tem sido interpretado como uma indicação de que este perde aproximadamente 3x1011 kg de gás e poeira em cada aparição; este valor representa cerca de 0,1% da sua massa total. As partículas de poeira maiores compõem um grupo de meteoros que é atraído pela Terra duas vezes por ano. Isto tem como consequência as chuvas de meteoros Eta Aquárida, no final de abril, e Oriónidas, no final de outubro. A massa deste fluxo de meteoros indica que o cometa está na meia-idade: foi capturado pelo campo gravitacional de Júpiter, que o obrigou a descrever a órbita atual mais ou menos 200 mil anos atrás, numa época em que seu núcleo tinha aproximadamente 19 km de diâmetro. Este núcleo agora tem mais ou menos 11 km de diâmetro e dentro de 300 mil anos terá desaparecido completamente. O sucesso da predição de Edmond Halley do retorno de seu cometa em 1759 foi considerado como uma prova sensacional da lei da gravitação de Newton.


Em 1910, uma série de notícias a respeito do cianogénio, gás letal presente na cauda do cometa, criou um clima de pânico à escala global.

                                 Foto do Cometa de Halley em sua passagem de 1910



Curiosamente, o que está na origem de todo o alarido são descobertas científicas fidedignas. Pela primeira vez, os astrónomos identificaram os elementos químicos de um cometa, incluindo os componentes venenosos, e a informação saltou para a imprensa. Houve tentativas de explicar que, mesmo ao aproximar-se mais da Terra - na noite de 18 para 19 de Maio -, o cometa não envenenaria ninguém, mas o estrago estava feito. O que aconteceu a partir daí foi uma bola de neve de superstições, especulação e exploração comercial e religiosa.

Das mentes criativas dos contemporâneos da penúltima passagem do Halley saíram máscaras para escapar aos gases, comprimidos que prometiam ser um antídoto ao veneno, vestuário protector e uma parafernália de mezinhas para salvar da morte anunciada nos céus. O Halley passou e continuou a sua órbita sem causar danos que qualquer espécie na Terra.
1985/1986
 
 

No ano próximo à reaparição de 1986, a humanidade tinha 28 anos de era espacial e uma frota de espaçonaves foi enviada para observá-lo, inclusive a sonda Giotto em julho de 1985.

Estava também planejado que duas missões do Ônibus Espacial[1], a STS-51-L, que resultou na destruição do Challenger, e a STS-61-E, observariam o cometa a partir da órbita terrestre baixa. A STS-61-E seria a missão seguinte a decolar após o final do voo do Challenger. Agendada para Março de 1986, transportaria o observatório ASTRO-1, uma plataforma de estudo do Halley . A missão foi cancelada e o Astro-99, com uma nova circunferência de telescópios, somente foi ao espaço no final de 1990.
Aparição no futuro

O próximo periélio do Cometa Halley será em 28 de julho de 2061.

 
 

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Diamante no Céu

 


Em Maio de 1991, um grupo de Astrónomos Brasileiros do Departamento de Astronomia do Instituto de Física da UFRGS, que estuda anãs brancas pulsantes, descobriram uma estrela anã branca pulsante, chamada BPM37093.
Após ter sido medida a massa da estrela, de 1,1 vezes a massa do Sol, propuseram, juntamente com o Dr. Don Winget, da Universidade do Texas, que a estrela deveria estar cristalizada.

O núcleo desta estrela, composta por carbono e oxigénio, deve ter uma temperatura de 7 milhões K, a uma densidade de 35 toneladas por cm3, e está sob uma pressão de 5 x 1018 atmosferas.

Juntos, estes pesquisadores iniciaram uma observação com o Whole Earth Telescope e com o Telescópio Espacial Hubble, para comprovar a hipótese de que a estrela deveria estar 90% cristalizada, formando o maior diamante conhecido no Universo.
 
 

Anã Branca

 
 
 
Em astronomia, anã branca é o objeto celeste resultante do processo evolutivo de estrelas de até 10 MSol, o que significa dizer que cerca de 98% de todas as estrelas evoluirão até a fase de anã branca. Entretanto, somente 6% dos objetos nas vizinhanças do Sol são anãs brancas.

Estrelas com até 10 MSol não são massivas o suficiente para que a temperatura em seu núcleo seja suficientemente alta para que possam fundir carbono em reações de nucleossíntese. Após terem se tornado gigantes vermelhas durante a fase de queima nuclear de Hélio/Hidrogênio, elas ejetarão sua camada externa, formando uma nebulosa planetária e deixando para trás um núcleo composto praticamente de carbono e oxigênio.
 


Embora este núcleo seja mil vezes mais luminoso que o Sol e com uma temperatura efetiva que pode chegar a 150 000 K, ele não tem uma fonte de energia adicional e irá gradualmente irradiar sua energia e esfriar. O núcleo, sem o suporte contra o colapso gravitacional oferecido pelas reações de fusão termonucleares, torna-se extremamente denso, com uma massa típica de 0,6 MSol contida em um volume comparável ao da Terra.
 


O colapso gravitacional da anã branca é barrado apenas pela pressão de degenerescência eletrônica. A maior massa de uma anã branca, além da qual a pressão da matéria degenerada não pode mais suporta-la, é em torno de 1,4 MSol. Uma anã branca com massa maior do que este limite (conhecido como limite de Chandrasekhar ) pode explodir em uma supernova.

À medida que esfriam, as anãs brancas passam pelas chamadas faixas de instabilidade do diagrama HR, quando começam a pulsar, tornando-se anãs brancas pulsantes.
 


Como as anãs brancas esfriam vagarosamente, seriam necessários centenas de bilhões de anos para que uma anã branca esfriasse o suficiente para deixar de ser visível, se transformando em anãs negras. Como a idade do universo é atualmente estimada em 13,7 bilhões de anos, elas ainda não tiveram tempo suficiente para esfriar a ponto de deixarem de ser visíveis. Mesmo as anãs brancas mais velhas do disco de nossa galáxia ainda estão visíveis, com luminosidades acima de 3x10-5 LSol e temperaturas superficiais efetivas da ordem de 3700 K.

 
 
Fonte: Wikipédia

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Imagens da Terra


 


Vista de longe, a Terra parece ainda mais bonita. Prova disso são as fotografias publicadas pelo astronauta André Kuipers em seu perfil no Flickr – algumas tiradas por ele com uma câmera Nikon (segundo o site BuzzFeed) e outras creditadas à European Space Agency (ESA) e à NASA. Confira abaixo as descrições das imagens que podem ser visualizadas na galeria seguinte:
  
1. Estrutura de Richat, localizada na Mauritânia;
2. Visão de Paris à noite;
3. Perspectiva que mostra o limite da atmosfera terrestre;
4. Deserto da Somália;
5. Planalto tibetano, tendo o Himalaia como plano de fundo;
6. Luzes na Dinamarca, Noruega, Suécia e Alemanha;
7. Reflexo do sol em um rio brasileiro (não especificado pelo autor);
8. Rastros deixados por caças que seguiam para os EUA;
9. Aurora Austral ao sul da Antártica;



10. Rastro de areia do deserto do Saara percorrendo o mar;
11. Espirais de gelo em uma península russa;
12. Contraste entre o espaço e a atmosfera da Terra visto durante o pôr e o nascer do sol;
13. Ação do vento sobre a areia de um deserto;
14. A luz solar refletida nos mares Mediterrâneo e Adriático;
15. Deserto do Saara;
16. Rio congelado no Canadá;
17. Ondas no Oceano Índico;
18. Lago Powell e a extensão do Rio Colorado, nos EUA;



19. Cratera aberta por um meteoro no Canadá;
20. Alpes suíços;
21. Perspectiva entre a Terra e a Lua vista da Estação Espacial Internacional;
22. Variedade de cores da geografia de Salt Lake City;
23. Mais uma exuberante paisagem do deserto do Saara;
24. Nosso planeta visto durante a noite;
25. Captura do exato momento da formação de nuvens;
26. Riscos deixados no céu por aeronaves;
28. Ilhas Gilbert no Oceano Pacífico;
29. Estreito de Gibraltar, onde a África e a Europa se encontram;
30. Nuvens que mais parecem uma camada de espuma;
31. Vulcão Etna em atividade;
32. Sequências de lagos na Austrália;
33. Cometa Lovejoy se aproximando da Terra.










28. Ilhas Gilbert no Oceano Pacífico;
29. Estreito de Gibraltar, onde a África e a Europa se encontram;
30. Nuvens que mais parecem uma camada de espuma;
31. Vulcão Etna em atividade;
32. Sequências de lagos na Austrália;
33. Cometa Lovejoy se aproximando da Terra.


Galeria de Imagens: