quinta-feira, 6 de abril de 2017

O Tempo Não Existe?


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Estudei muito sobre o tempo e suas relatividades,parei por que comecei a ficar louco com isto já que cheguei a um nível em que descobri através de conceitos científicos e com base nisso posso afirmar que o tempo não existe,ou seja ele é irrelevante,o tempo só é medido por que nos o medimos ou seja não ha tempo,tudo que acontece no universo em geral são mudanças e alterações de massa gravitacionais que emergem da matéria escura…..

Bom para tentar explicar,basta você deixar uma pessoa sem hora ou local de espaço sem contato com ninguém,você poderá notar que a perca de tempo dele sera nítida,pois não ha como o mesmo marcar ou saber quanto tempo passou….

O que significa que para ele não houve passagem de tempo,só houve passagem de tempo para quem estava do lado de fora,ou seja ele ficou sem tempo por que não houve marcação por ele….

Um outro experimento que poderíamos fazer se fosse possível,seria pegar uma pessoa imortal,que não sofresse alteração pelo tempo de vida que o corpo consegue ficar vivo.

Essa pessoa iria passar por todos os tempos,sem saber que esse tempo estaria passando,pois não se preocuparia com o tempo,por que para ele o tempo não existiria….
Resumindo o tempo só existe no caso biológico e psicológico,como disse Einstein, o tempo não existe de fato, ou melhor, não existe um “Tempo real, ou um tempo absoluto”


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A priori, considerado a partir da Eternidade, o tempo não existe mesmo.













É o mesmo que um materialista e um monge budista, olhando para uma árvore, divergirem de opinião. 

O materialista dirá que a árvore existe, mas o monge budista, que a árvore não existe.
Quem terá maior razão?

Aquele que analisa a árvore do referencial mais próximo do Absoluto e da Eternidade do Universo.

Ou seja…nenhum deles têm razão ou todos eles tem razão  ?




Fonte texto: desconhecido

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Rosetta



Sonda espacial construída e lançada pela Agência Espacial Europeia (ESA) com a missão de encontrar-se no espaço e fazer um estudo detalhado do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, que viaja entre as órbitas da Terra e de Júpiter. Ela integra o conjunto de missões Horizon 2000 da agência espacial e é a primeira sonda construída para orbitar e pousar num cometa.

Lançada em 2 de março de 2004 da base de Kourou, na Guiana Francesa, no topo de um foguete Ariane 5 G+, a sonda atingiu seu alvo na metade de 2014. A nave compreende duas partes, a sonda espacial Rosetta, que carrega 11 instrumentos, e o pousador-robótico Philae, que transporta mais dez.A missão orbitará o cometa 67P por 17 meses e foi construída para fazer o mais detalhado estudo de um cometa jamais tentado.

A sonda recebeu este nome em homenagem à Pedra da Roseta, que após sua descoberta em 1799 auxiliou no entendimento dos hieróglifos egípcios. O módulo pousador é batizado com o nome da ilha de Philae, no rio Nilo, onde foi descoberto um obelisco que também contribuiu para decifrar os hieróglifos de Rosetta.



Desde seu lançamento, a espaçonave já orbitou o Sol cinco vezes, realizou dois sobrevoos de asteroides e um sobrevoo de Marte, enviando dados e imagens. 

Depois do sobrevoo do planeta vermelho em 2007, em setembro de 2008 ela sobrevoou o asteroide 2867 Šteins e em julho de 2010 o asteroide 21 Lutetia. Depois de passar 31 meses em estado de "hibernação" no espaço, num modo de rotação estabilizada com todos os equipamentos desligados, à exceção do computador de bordo, numa órbita a caminho de seu encontro final, ela foi religada com sucesso em 20 de janeiro de 2014 pelos cientistas da ESA a partir do Centro Europeu de Operações Espaciais (ESOC), em Darmstadt, Alemanha, enviando de volta seu primeiro sinal após mais de dois anos e meio.

Em 6 de agosto de 2014, ela tornou-se a primeira sonda espacial na história a acompanhar a órbita de um cometa.Em 12 de novembro, o módulo pousador Philae separou-se da nave e pousou no Churyumov-Gerasimenko depois de sete horas de manobras de aproximação no espaço, às 16:03 UTC, tornando-se o primeiro objeto artificial a pousar na superfície de um cometa.



A sonda

O corpo principal da nave espacial mede 2,8 x 2,1 x 2,0 metros, onde estão dispostos todos os seus subsistemas e demais equipamentos. A sonda tem dois painéis solares de 14 metros de comprimento, perfazendo uma área total de 64 metros quadrados. Ela tem uma massa de 3.065 kg e mais de 50% de sua massa é representado pelo propelente.

Em uma das faces do orbitador existe uma antena de alto-ganho em forma de prato de 2,2 metros do diâmetro móvel. Do lado oposto da sonda está o módulo de aterrissagem. Como ela deverá operar a uma distância de 720 milhões de km do Sol, onde o nível de luz será apenas de 4% do nível de iluminação da Terra, a sonda está equipada com painéis solares gigantes.
  • Massa total da sonda: 3.000 kg (aprox.)
  • Propelente: 1.670 kg (aprox.)
  • Massa total dos instrumentos: 165 kg
  • Massa do módulo de pouso: 100 kg
  • Potência dos painéis solares: 850 Watts a 3,4 UA, e 395 Watts a 5,25 UA
  • Sistema de propulsão: 24 propulsores a bipropelente com força de 10 N
  • Tempo de duração da missão: 12 anos.

Propulsão

No coração do orbitador está localizado o sistema de propulsão. Montados em volta do tubo de descarga estão os dois grandes tanques de propelente. No tanque superior contém o combustível, no tanque inferior contém o oxidante. O orbitador transporta 24 empuxadores para a correção da trajetória e para o controle de atitude. Cada um destes empuxadores aplica uma força de 10 Newtons.

Instrumentos

O orbitador Rosetta dispõe de 11 instrumentos científicos. São eles:
  • ALICE - Ultraviolet Imaging Spectrometer
  • CONSERT - Comet Nucleus Sounding 
  • COSIMA - Cometary Secondary Ion Mass Analyser 
  • GIADA - Grain Impact Analyser and Dust Accumulator 
  • MIDAS - Micro-Imaging Analysis System 
  • MIRO - Microwave Instrument for the Rosetta Orbiter
  • OSIRIS - Rosetta Orbiter Imaging System
  • ROSINA - Rosetta Orbiter Spectrometer for Ion and Neutral Analysis 
  • RPC - Rosetta Plasma Consortium 
  • RSI - Radio Science Investigation
  • VIRTIS - Visible and Infrared Mapping Spectromete


Concepção artística que representa o momento do pouso do módulo Philae na superfície do cometa.

Após 21 dias de seu lançamento, o módulo de aterrissagem da sonda Rosetta recebeu o nome de Philae, reportando ao obelisco de Philae onde foi encontrada uma inscrição bilíngue, que incluía os nomes de Cleópatra e de Ptolomeuem hieróglifos egípcios. 

Esta inscrição forneceu ao historiador francês Jean-François Champollion informações importantes que lhe permitiram decifrar a antiga escrita egípcia que estava escrita na Pedra de Rosetta.

O módulo tem uma massa de 100 kg[30] e foi construído através de um consórcio europeu liderado pela German Aerospace Research Institute (DLR). Outros membros deste consórcio são a ESA e institutos da Áustria, Finlândia, França, Hungria, Irlanda, Itália e a Inglaterra.



Instrumentos

O módulo pousador transporta dez instrumentos científicos, que pesam um total de 26,7 kg, quase um terço da massa total da sonda.São eles:
  • APXS - Alpha Proton X-ray Spectrometer
  • CIVA - Comet Nucleus Infrared and Visible Analyzer
  • ROLIS - Rosetta Lander Imaging System
  • CONSERT - Comet Nucleus Sounding 
  • COSAC - Cometary Sampling and Composition experiment 
  • MODULUS PTOLEMY - Evolved Gas Analyser 
  • MUPUS - Multi-Purpose Sensor for Surface and Subsurface Science
  • ROMAP - RoLand Magnetometer and Plasma Monitor
  • SD2 - Sample and Distribution Device
  • SESAME - Surface Electrical and Acoustic Monitoring Experiment, Dust Impact Monitor 

A missão


Para estudar as origens dos cometas e as relações entre os cometas e o material interestelar e suas implicações com as origens do Sistema Solar; uma série de medições deverão ser feitas.
Caracterização global do núcleo do cometa, determinação de suas propriedades dinâmicas e de sua composição e de sua morfologia.
Determinação de suas características químicas, mineralógicas e isotópicas das composições voláteis e refratárias do núcleo do cometa.
Determinação das propriedades físicas e a inter-relação entre as substâncias voláteis e refratárias do núcleo do cometa.
O estudo do desenvolvimento da atividade do cometa e os processos que envolvem a sua camada superficial com o interior de sua cauda. (analisar a interação entre a poeira e o gás)
O estudo das características globais deste cometa, suas propriedades dinâmicas, morfologia e a composição de sua superfície.



Cronograma
  • Lançamento: 2 de março de 2004
  • Primeira órbita em torno da Terra: Novembro de 2005
  • Órbita em torno de Marte: Fevereiro de 2007
  • Segunda órbita em torno da Terra: Novembro de 2007
  • Terceira órbita em torno da Terra: Novembro de 2009
  • Hibernação no espaço profundo: de Maio de 2011 até Janeiro de 2014
  • Religamento da sonda: 20 de janeiro de 2014
  • Aproximação do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko: de Janeiro a Maio de 2014
  • Inserção orbital: 6 de agosto de 2014
  • Pouso da Philae no cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko: 12 de Novembro 2014
  • Escoltando o cometa em torno do Sol: de Novembro de 2014 até Dezembro de 2015

O objetivo inicial da missão Rosetta era visitar o cometa denominado 46P/ Wirtanen. Mas devido a contratempos no veículo lançador Ariane 5, a Agência especial européia teve que escolher um outro cometa a ser visitado. Após cuidadosas análises, o escolhido foi o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko. 



Com esta escolha a sonda Rosetta terá que executar uma trajetória bastante complexa que vai incluir três passagens pela Terra e uma passagem por Marte, para realizar manobras com o auxílio da força gravitacional destes planetas, para que a sonda chegue ao cometa. Essas manobras são denominadas de assistência gravitacional. Neste caminho a sonda irá visitar por duas vezes o Cinturão de Asteroides. Quando finalmente conseguir chegar ao cometa 67P, a sonda vai entrar em órbita do mesmo e vai acompanhar o cometa em sua viagem em direção ao Sol.

A sonda pesquisará o cometa por um período de 18 meses seguidos, utilizando todos os seus 11 instrumentos de pesquisa durante seu mergulho para o interior do Sistema Solar.

Como o cometa Churyumov-Gerasimenko é tipicamente mais ativo quando ele se encontra mais próximo do Sol, os cientistas poderão observar de perto as mudanças que o cometa sofrerá. Espera-se que esta bola de gelo sofra grandes alterações e passe a jorrar gases através de furos na sua superfície. Porém o cometa apresenta um grande periélio e a sonda não deverá ser afetada pelo calor do Sol. Pouco se sabe sobre este cometa, pois ele reflete pouca luz e seu núcleo fica totalmente envolvido por gases e partículas, quando ele viaja próximo ao Sol.



Toda esta missão deverá terminar em dezembro de 2015, seis meses depois que o cometa passar pelo seu periélio e iniciará o seu retorno para as regiões frias de Júpiter. O período de orbitação do cometa é de 6,57 anos.

O telescópio espacial Hubble tirou 61 fotos do cometa , revelando que o cometa tem um núcleo de 3 a 5 quilômetros de comprimento e uma forma elipsoidal (como uma bola de rugby). Leva 12 horas para completar uma rotação. Este cometa será três vezes maior que o cometa anteriormente escolhido.

O Cometa 67P/C-G realizará seu periélio em 13 de agosto de 2015, a cerca de 186 milhões de quilômetros do Sol, o período é crucial já que aumentará significativamente a atividade no interior do cometa, assim revelando informações aos instrumentos sobre o ciclo de vida do cometa e dados preciosos a respeito da origem do Sistema Solar.


segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Superlua




Em astronomia, chama-se superlua ou superlua cheia a ocasião na qual a lua cheia se situa a não mais de 10% do seu ponto mais próximo da Terra no percurso da sua órbita (o perigeu). Isto acontece devido à órbita lunar ser elíptica e o seu centro não coincidir com o centro da Terra. 
Nos referidos casos, por estar mais próxima da Terra, apresenta-se maior e mais brilhante que o normal.  A superlua cheia de 19 de março de 2011 esteve a só uma hora do perigeu, à distância de 356 577 km. Por isso, viu-se a Lua 14% maior e até 30% mais brilhante. 
O dia 08 de março de 1993 tinha sido a data anterior em que ocorreu este evento na sua máxima extensão. Uma coincidência tão próxima só se produz a cada 18 anos.

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Mitos
Na cultura geral, por vezes associa-se este evento a desastres naturais, como sismos e vulcões, ou mesmo tempestades.

Spirit (rover)

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Espírito, também conhecido como MER-A (Mars Exploration Rover - A) ou MER-2, é um veículo robótico em Marte , ativa de 2004 a 2010. Foi um dos dois rovers da NASA contínuo da Mars Exploration Rover Missão.Ele aterrissou com sucesso em Marte em 4:35 terra UTC em 4 de janeiro de 2004, três semanas antes de seu irmão gêmeo, Opportunity (MER-B), aterrissou no outro lado do planeta. Seu nome foi escolhido através de uma competição estudantil ensaio patrocinada pela NASA . O rover ficou preso no final de 2009, e sua última comunicação com a Terra foi enviada em 22 de março de 2010.

O rover completou sua planejada 90- sol missão. Auxiliado por limpeza eventos que resultaram em mais energia de seus painéis solares, Espírito passou a funcionar efetivamente mais de vinte vezes mais do que os planejadores da NASA esperados. Espírito também registrado 7,73 km (4,8 mi) de dirigir em vez do planejado 600 m (0,4 mi), [5] permitindo mais extensa análise geológica de rochas marcianas e características da superfície do planeta. Resultados científicos iniciais da primeira fase da missão (a 90- sol missão principal) foram publicados em um número especial da revista Ciência . 

Em 1 de Maio, 2009 (5 anos, 3 meses, 27 dias da Terra após o desembarque; 21,6 vezes a duração da missão planejada), Spirit ficou preso no solo macio. Este não foi o primeiro dos "eventos de incorporação" da missão e para os seguintes oito meses NASA analisou cuidadosamente a situação, correndo simulações teóricas e práticas baseados na Terra e, finalmente, a programação do rover para fazer discos de desencarceramento em uma tentativa de se libertar. Estes esforços continuaram até 26 de janeiro de 2010, quando os oficiais da NASA anunciou que o rover provavelmente foi irremediavelmente obstruídas por sua localização no solo macio, embora ele continuou a realizar pesquisas científicas de seu local atual. 

O rover continuou em um papel de plataforma científica estacionária até que a comunicação com o Espírito parou no sol 2210 (22 de março de 2010). JPL continuou a tentar recuperar o contato até 24 de Maio de 2011, quando a NASA anunciou que os esforços para se comunicar com o rover não responde tinha terminado, chamando a missão completa. a despedida formal ocorreu na sede da NASA depois de 2011 Memorial Day férias e foi televisionado pela TV NASA .

O Jet Propulsion Laboratory (JPL), uma divisão do Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena, gerencia o projeto Mars Exploration Rover para Escritório de Ciência Espacial, Washington da NASA.




Os objetivos científicos da missão Mars Exploration Rover foram: 

  • Procure e caracterize uma variedade de rochas e solos que contenham pistas sobre a atividade da água passada. Em particular, as amostras procurada será incluem aqueles que têm minerais depositados por processos relacionados com a água, tais como precipitação , evaporação , cimentação sedimentar ou atividade hidrotermal 
  • Determinar a distribuição e composição de minerais, rochas e solos em torno dos locais de pouso.
  • Determine o que processos geológicos moldaram o terreno local e influenciou a química. Esses processos podem incluir erosão hídrica ou eólica, sedimentação, mecanismos hidrotérmicos, vulcanismo e crateras.
  • Executar a calibração e validação de observações de superfície feitas pelo Mars Reconnaissance Orbiter instrumentos.Isso ajudará a determinar a precisão e eficácia de vários instrumentos que catalogaram geologia marciana a partir da órbita.
  • Procure por minerais contendo ferro, identifique e quantifique quantidades relativas de tipos minerais específicos que contenham água ou foram formados em água, como carbonatos de ferro.
  • Caracterizar a mineralogia e texturas das rochas e dos solos e determinar os processos que os criaram.
  • Procurar pistas geológicas às condições ambientais que existiam quando a água líquida estava presente.
  • Avaliar se esses ambientes foram propícios para a vida.
A NASA procurou provas de vida em Marte, começando com a questão de saber se o ambiente marciano era sempre adequado para a vida. Formas de vida conhecidas pela ciência necessitam de água, por isso, a história da água em Marte é uma peça fundamental do conhecimento. Embora os exploradores de exploração de Marte não tivessem a capacidade de detectar a vida diretamente, ofereceram a informação muito importante na habitabilidade do ambiente durante a história do planeta.



Fim da missão 

JPL continuou tentativas de recuperar o contato com o Espírito , até 25 de maio de 2011, quando a Nasa anunciou o fim dos esforços de contato e a conclusão da missão. De acordo com a NASA, a sonda provavelmente experimentou excessivamente fria "interna temperaturas ", devido à" energia insuficiente para executar seus aquecedores de sobrevivência ", que, por sua vez, foi resultado de" um inverno marciano estressante sem muita luz do sol ". Muitos componentes críticos e conexões teria sido "suscetíveis a danos por causa do frio." Os ativos que tinham sido necessários para apoiar Espírito foram transferida para apoiar Espírito "gêmeo ainda ativa", Oportunidade , , bem como a próxima geração Mars rover Curiosity . Duas sondas da NASA Marte e da Deep Space Network de antenas estavam preparados para a curiosidade de lançamento que teve lugar em 26 de novembro de 2011.


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Imagens tirada da Rover Spirit em Marte

Imagens Spirit & Opportunity

Spirit & Oportunidade Highlights



'blueberries' marcianos

As pequenas esférulas na superfície marciana nesta imagem close-up estão perto de Fram Crater, visitou pela NASA Mars Exploration Rover Opportunity durante Abril de 2004. A área mostrada é de 1,2 polegadas (3 centímetros) de diâmetro. A visão vem do gerador de imagens microscópicas no braço robótico do Opportunity, com informações de cor adicionada a partir da câmera panorâmica do robô. 

Estes são exemplos das concreções minerais apelidado de "blueberries". A investigação da oportunidade das concreções ricas em hematita durante três meses missão principal do robô no início de 2004 forneceu evidências de um ambiente antigo aguado. 

Esta imagem foi tomada durante o dia marciano 84, ou sol, do trabalho do robô em Marte (19 de Abril, 2004). A localização é ao lado Fram Crater, que Opportunity passou a caminho de Eagle Crater, onde aterrissou, em direção Endurance Crater, onde passou a maior parte do resto de 2004. 


As pequenas esférulas na superfície marciana nesta imagem close-up estão perto de Fram Crater, visitou pela NASA Mars Exploration Rover Opportunity durante Abril de 2004.



Lander valeta escavada pelo Opportunity

Em 20 de março de 2004, da NASA Mars Exploration Rover Opportunity usou uma roda para cavar um material subsuperfície revelador vala ao lado do hardware lander que levou a sonda para a superfície de Marte 55 dias marcianos, ou soles, mais cedo. 

Esta cena é uma verdadeira cor aproximada processamento de imagens que combinam a partir da câmera de navegação do Opportunity (Navcam) e câmera panorâmica (Pancam). A trincheira foi escavada para explorar a natureza das pequenas ondulações de vento perto do centro de Águia cratera, perto da sonda Opportunity. 

A trincheira cortes transversais primeiros "pegada" marcas das rodas do rover. O material branco na parte superior é a rampa de tecido que o rover dirigimos para baixo para deixar o lander. O solo no fim da rampa foi comprimida e perturbada pelo peso da sonda, uma vez que manada a rampa. Os instrumentos braço robótico, brilhando à luz do sol marciano, foram posteriormente utilizado para fazer medições no interior da trincheira. 


Em 20 de março de 2004, da NASA Mars Exploration Rover Opportunity usou uma roda para cavar um material subsuperfície revelador vala ao lado do hardware lander que levou a sonda para a superfície de Marte 55 dias marcianos, ou soles, mais cedo.

Oportunidade para o norte Vista de 'Wdowiak de Ridge "

Este vista a partir da NASA Mars Exploration Rover Opportunity mostra "Wdowiak Ridge," de primeiro plano esquerdo para o centro, como parte de um olhar para o norte com faixas do rover visíveis à direita. 

Câmera panorâmica do Opportunity (Pancam) registrou as imagens componentes para este mosaico em setembro 17, 2014, durante o dia marciano 3786, ou sol, do trabalho do Opportunity em Marte. 

o cume fica visível na borda ocidental da Endeavour cratera, a cerca de 200 jardas ou metros a oeste da principal linha de crista do aro. Seu nome informal é uma homenagem à ciência Opportunity membro da equipe Thomas J. Wdowiak (1939-2013). 

Este panorama se estende por cerca de 70 graus na bússola de norte-noroeste à esquerda para leste-nordeste à direita. Wdowiak cume sobe abruptamente cerca de 40 pés da base ao topo. Estende-se cerca de 500 pés (150 metros) de comprimento. Para escala, a distância entre paralelas marcas das rodas do Opportunity é de cerca de 3,3 pés (1 metro). 

Esta versão da imagem é apresentado na cor falsa, o que aumenta a visibilidade das marcas das rodas. . Ele combina exposições tomadas através de três filtros de cor do Pancam, centrado em comprimentos de onda de 753 nanômetros (infravermelho próximo), 535 nanômetros (verde) e 432 nanômetros (violeta).

Esta vista-olhando norte da NASA Mars Rover Opportunity mostra Wdowiak Ridge, a partir de primeiro plano esquerdo para o centro.  Esta versão é apresentado na cor falsa, o que melhora a visibilidade de marcas das rodas do rover à direita.



"Lunokhod 2 Crater 'em Marte 

Esta cena a partir da NASA Mars Exploration Rover Opportunity mostra "Lunokhod 2 Crater", que fica ao sul da "Solander Point" na borda ocidental da cratera Endeavour. Lunokhod 2 Crater é de aproximadamente 20 pés (6 metros) de diâmetro. 

Cada dia de carro pelo Opportunity estabelece um novo recorde para a mais longa viagem sobre rodas em um mundo além da Terra. O recorde anterior era rover Lunokhod 2 da União Soviética, que pousou na Lua da Terra em 15 de janeiro de 1973. 

O ponto de vista foi obtida durante o dia de Oportunidade 3644 Martian (sol) de exploração (24 de Abril, 2014). É apresentado em cor falsa para fazer algumas diferenças entre os materiais mais fáceis de ver. Parte do rover é visível no fundo, incluindo seus painéis traseiros solares e câmera panorâmica, ou Pancam, alvo de calibração. 

A visão se funde as exposições tomadas através de três filtros de cor do Pancam, centrado em comprimentos de onda de 601 nanômetros (laranja), 535 nanômetros ( verde) e 482 nanômetros (azul). 

Esta visão de cores falsas a partir da NASA Mars Exploration Rover Opportunity mostra "Lunokhod 2 Crater", que fica ao sul da Solander Point, na borda ocidental da cratera Endeavour.



Berries 'aqui, ali, em toda parte


Esta imagem falsa cor sugere que as planícies além da pequena cratera onde a Mars Exploration Rover Opportunity agora se senta estão cheios com o mesmo material cinza escuro encontrados dentro da cratera na forma de esférulas ou "blueberries". Porque sondas marcianas têm observado a hematite mineral de ferro-rolamento através destas planícies, os cientistas a hipótese de que os mirtilos também são feitos deste mineral. Esta imagem foi tirada pela câmera panorâmica do robô no dia marciano 17o, ou sol, da sua missão. 

Esta imagem falsa cor sugere que as planícies além da pequena cratera onde a Mars Exploration Rover Opportunity agora se senta estão cheios com o mesmo material cinza escuro encontrados dentro da cratera na forma de esférulas ou "blueberries".

A visão de oportunidade de "Solander Point"


Da NASA Mars Exploration Rover Opportunity usou sua câmera panorâmica (Pancam) para adquirir esta visão de "Solander Point" durante 3325 dia marciano da missão, ou sol (01 de junho de 2013). A cena-olhando para o sul, apresentado em cor falsa, mostra Solander ponto no horizonte centro, "Botany Bay" em primeiro plano, e "Cape Tribulation" no fundo distante à esquerda. 


Botany Bay é uma sela topográfica expondo rochas sedimentares que são parte da formação Burns, uma Oportunidade de unidade geológica examinado durante anos antes da missão. Em Botany Bay, a formação das queimaduras é exposto entre restos isolados de rim da Cratera Endeavour. Solander Point e Cape Tribulation são segmentos borda sul do Botany Bay. A oportunidade é no caminho para Solander ponto de passar a próxima estação de inverno em superfícies inclinadas norte. Estratos de rochas extensas são evidentes no lado norte da Solander Point, e estas rochas antigas e circundantes materiais de bancada serão investigadas em detalhe pelo Opportunity como parte da campanha ciência inverno. 


A imagem combina três exposições tomadas através de filtros Pancam centradas em comprimentos de onda de 753 nanômetros, 535 nanômetros e 432 nanômetros, exibido como cores vermelho, verde e azul. Esta versão falsa cor faz algumas diferenças entre os materiais geológicos mais fácil de distinguir.

Opportunity usou sua câmera panorâmica (Pancam) para adquirir esta visão de "Solander Poin".  A cena-olhando para o sul, apresentado em cor falsa, mostra Solander ponto no horizonte centro, "Botany Bay" em primeiro plano, e "Cape Tribulation" no fundo distante à esquerda.



Espírito diz adeus a 'home plate'


Espírito analisou rochas em camadas espetaculares expostas no "Home Plate". O rover tenha dirigimos ao redor das bordas do norte e leste de Home Plate, no caminho para "McCool Hill." Antes de partir, o Espírito tomou esta imagem que mostra alguns dos padrões de camadas mais complexas visto até agora neste local. 


A natureza em camadas dessas rochas apresenta novas questões para a equipe rover. Além de suas propriedades químicas, que os cientistas podem estudar usando espectrômetros do Espírito, essas rochas gravar um histórico detalhado das propriedades físicas que os formados. No centro desta imagem, um grupo de camadas inclina para baixo para a direita. As camadas acima e abaixo deste grupo são mais quase horizontal. Onde camadas de diferentes orientações cruzam, outras camadas são truncados. Isto indica que houve padrões complexos de alternância de erosão e deposição que ocorre quando estas camadas estavam a ser depositado. Padrões semelhantes podem ser encontrados em algumas rochas sedimentares da Terra. Relações físicas entre as várias camadas expostas em Home Plate são a prova crucial para a compreensão de como essas rochas marcianas formado. Os cientistas suspeitam que as rochas no Home Plate foram formados na sequência de uma explosão ou impacto evento vulcânico, e eles estão investigando a possibilidade de que o vento também pode ter desempenhado um papel na redistribuição de materiais depois de um evento como esse. 


Imagens como este da câmera panorâmica (Pancam), que mostra camadas de maior escala, bem como os do imager microscópica, que revelam os grãos individuais de tamanho de areia que compõem essas rochas, são essenciais para a compreensão da história geológica de Home Plate. 


Este ponto de vista é um falso prestação -cor que combina imagens separadas tomadas através de 753 nanômetros da Pancam, 535-dinamômetro e 432 nanômetros filtros, melhorada para enfatizar as diferenças de cor entre as rochas e solos. Ela foi tirada durante o dia marciano 774 do Espírito (8 de Março, 2006).




'Greeley Panorama "da Opportunity Quinto Inverno marciana




Esta cena círculo completo combina 817 imagens captadas pela câmera panorâmica (Pancam) sobre da NASA Mars Exploration Rover Opportunity.Ele mostra o terreno que rodeava o rover enquanto ele estava parado por quatro meses de trabalho durante o seu mais recente inverno marciano. 

Pancam do Opportunity tomou as imagens componentes entre o dia marciano 2811, ou sol, da missão da superfície de Marte do robô (21 de dezembro , 2011) e Sol 2.947 (8 de Maio de 2012). Oportunidade passou aqueles meses em um afloramento norte inclinado ", Greeley Haven", que inclinou painéis solares do rover para o sol baixo no céu do norte durante o inverno do hemisfério sul. Nome informal do afloramento é uma homenagem a Ronald Greeley (1939-2011), que era um membro da equipe de missão e que ensinou gerações de cientistas planetários da Universidade Estadual do Arizona, Tempe. O local é perto da ponta norte do segmento "Cape York" da borda ocidental da cratera Endeavour. 

Norte está no centro da imagem. Sul é em ambas as extremidades. Na extrema esquerda no horizonte é "rico Morris Hill." Que afloram em Cape York foi informalmente nomeado em memória de John R. "rico" Morris (1973-2011), um engenheiro aeroespacial e músico que era um membro da equipe rover Mars e gerente da missão no Jet Propulsion Laboratory da NASA em Pasadena. 

Eólica Brilhante depósitos soprados à esquerda são bancados contra o afloramento Greeley Haven. Faixas de oportunidade pode ser visto que se estende do sul, com uma volta no local e outras manobras evidente a partir de atividades para posicionar o rover em Greeley Haven. As faixas em alguns locais expuseram os solos subjacentes mais escuras por perturbar uma capa de poeira fina, brilhante. 

Outros, depósitos de poeira brilhante pode ser visto para o norte, nordeste e leste de Greeley Haven. O depósito no centro da imagem, devido ao norte do local de Inverno do rover, é um patch empoeirado chamado "Pólo Norte". Oportunidade dirigiu a ele e investigada em maio de 2012 como um exemplo de poeira marciana soprado pelo vento. 

O interior da cratera Endeavour pode ser visto logo abaixo do horizonte na metade direita da cena, a nordeste e leste de Cape York. A cratera se estende por 14 milhas (22 quilômetros) de diâmetro. 

Painéis solares do Opportunity e outras estruturas mostram poeira que se acumulou durante a vida útil da missão. Oportunidade tem vindo a trabalhar em Marte desde Janeiro de 2004. 

Durante os últimos quatro meses que o Opportunity trabalhavam em Greeley Haven, atividades incluíram observações-ciência de rádio para melhor entender a dinâmica de Marte eixo de rotação e estrutura, assim, interior, investigações da composição e texturas de um afloramento expondo uma formação desordenados impacto rocha na borda da cratera, monitorando a atmosfera ea superfície das mudanças e aquisição deste mosaico full-color dos arredores. 

o panorama combina exposições tomadas através de filtros Pancam centradas em comprimentos de onda de 753 nanômetros (infravermelho próximo), 535 nanômetros (verde) e 432 nanômetros (violeta). A vista é apresentado em cor falsa para fazer algumas diferenças entre os materiais mais fáceis de ver.


Esta cena círculo completo combina 817 imagens captadas pela câmera panorâmica (Pancam) em Opportunity.




Um momento congelado no tempo


No dia 19 de maio de 2005, da NASA Mars Exploration Rover Espírito capturou esta vista deslumbrante como o sol afundou abaixo da borda da cratera Gusev em Marte. Este mosaico câmera panorâmica (Pancam) foi tomado em torno de 6:07 da tarde do dia marciano 489 do robô, ou sol.Espírito foi ordenado a ficar brevemente acordado após o envio de dados que do sol ao Odyssey orbiter de Marte pouco antes do anoitecer. Este pequeno panorama do céu ocidental foi obtido utilizando 750 nanômetros, 530 nanômetros e 430 nanômetros filtros de cor do Pancam. 

Esta combinação de filtros permite que imagens de cores falsas a ser gerada, que são semelhantes ao que um ser humano veria, mas com as cores um pouco exagerado. 

Nesta imagem, o brilho azulado no céu acima da Sun seria visível para nós se foram, mas um artefato de recursos de imagens infravermelhas do Pancam é que com esta combinação de filtros a vermelhidão do céu mais distante do sol é exagerada em comparação às cores diurnas do céu marciano. Porque Marte é mais longe do Sol do que a Terra é, o Sol parece apenas cerca de dois terços do tamanho que aparece em um por do sol visto da Terra. 

O terreno em primeiro plano é o afloramento de rocha "Jibsheet", uma característica que o Espírito vem investigando há várias semanas (faixas rover são vagamente visível que antecederam a "Jibsheet"). O chão da cratera Gusev é visível à distância, e o Sol está se pondo atrás da parede de Gusev cerca de 80 km (50 milhas) na distância. 


Este mosaico é mais um exemplo de MER de uma cena marciana bonito, sublime que também captura alguma informação científica importante.Especificamente, pôr do sol e crepúsculo imagens são ocasionalmente adquirido pela equipe científica para determinar o quão alto para a atmosfera a poeira marciana se estende, e procurar poeira ou nuvens de gelo. 

Outras imagens mostraram que o brilho crepúsculo permanece visível, mas cada vez mais fraca, por até duas horas antes do amanhecer ou depois do pôr do sol. O crepúsculo marciano longa (em comparação com a da Terra) é causada pela luz solar espalhadas ao redor para o lado noturno do planeta por abundante poeira alta altitude. Crepúsculos longos semelhantes ou nascer do sol extra-coloridas e pôr do sol, por vezes, ocorrem na Terra, quando minúsculos grãos de poeira que são erupção dos vulcões poderosos dispersam a luz no alto da atmosfera.

No dia 19 de maio de 2005, da NASA Mars Exploration Rover Espírito capturou esta vista deslumbrante como o sol afundou abaixo da borda da cratera Gusev em Marte.





Sombras fim da tarde no Endeavour Crater

Da NASA Mars Rover Opportunity pega sua própria sombra de fim de tarde nesta vista dramaticamente iluminado leste através Endeavour cratera em Marte. 

O rover usou a câmera panorâmica (Pancam) entre cerca de 4:30 e 17:00 hora local Mars para gravar imagens tomadas através filtros diferentes e combinadas em este ponto de vista do mosaico. 

a maioria das imagens de componentes foram registrados durante o dia marciano 2888, ou sol, do trabalho do Opportunity em Marte (09 de março de 2012). Naquela época, o Opportunity foi passando semanas de baixa de energia solar do inverno marciano no afloramento Greeley Haven no segmento de Cape York da orla ocidental do Endeavour. A fim de dar o mosaico um aspecto rectangular, algumas pequenas porções das bordas do mosaico e céu foram preenchidos com partes de uma imagem adquirida anteriormente como parte de um panorama de 360 graus a partir da mesma localização. 

Oportunidade tem estudado o ocidental borda da cratera Endeavour desde que chegou lá em agosto de 2011. Esta cratera se estende por 14 milhas (22 quilômetros) de diâmetro, ou sobre a mesma área que a cidade de Seattle. Este é mais de 20 vezes maior que a cratera Victoria, a maior cratera de impacto que o Opportunity havia examinado anteriormente. A bacia interior do Endeavour está na metade superior deste ponto de vista. 

O mosaico combina cerca de uma dúzia de imagens tiradas através de filtros Pancam centradas em comprimentos de onda de 753 nanômetros (infravermelho próximo), 535 nanômetros (verde) e 432 nanômetros (violeta). A vista é apresentado em cor falsa para fazer algumas diferenças entre os materiais mais fáceis de ver, como as ondulações de areia escura e dunas na cratera andar distante.



da NASA Mars Rover Opportunity pega sua própria sombra de fim de tarde nesta vista dramaticamente iluminado leste através Endeavour cratera em Marte.



Borda do leste Endeavour Crater



Da NASA Mars Exploration Rover Opportunity usou sua câmera panorâmica para gravar essa visão para o leste horizonte no dia marciano 2407, ou sol, do trabalho do robô em Marte (31 de outubro de 2010). A vista é apresentado em cor falsa para fazer diferenças de materiais de superfície mais visível. Uma parte da borda leste da cratera Endeavour, cerca de 30 quilômetros (19 milhas) de distância, é visível ao longo do Meridiani Planum.

da NASA Mars Exploration Rover Opportunity usou sua câmera panorâmica para gravar essa visão para o leste horizonte no dia marciano 2407, ou sol, do trabalho do robô em Marte (31 de outubro de 2010).



Meteorito 'Block Island'



Este ponto de vista de uma rocha chamada "Block Island", o maior meteorito já encontrado em Marte, vem da câmera panorâmica (Pancam) em Opportunity.  Análise da composição de Block Island utilizando partículas alfa espectrômetro de raios-X do robô confirmou que ele é rico em ferro e níquel. A rocha é de cerca de 60 centímetros (2 pés) de diâmetro. 


Este é um falso-cor, visão composta vermelho-verde-azul gerado a partir de imagens obtidas através de 750 nanômetros, filtros de 530 nanômetros e 430 nanômetros da Pancam. A cor exagerada é usado para melhorar a visibilidade das diferenças entre os tipos de materiais de rocha e solo.

Este ponto de vista de uma rocha chamada "Block Island", o maior meteorito já encontrado em Marte, vem da câmera panorâmica (Pancam) em Opportunity.



Panorama "Lyell" dentro Victoria Crater

Durante quatro meses antes do quarto aniversário da sua aterragem em Marte, Opportunity examinou rochas dentro de um nicho chamado de "Duck Bay" na porção ocidental da cratera Victoria. O corpo principal da cratera aparece no canto superior direito deste panorama estéreo, com o lado mais distante da cratera encontra-se a cerca de 800 metros (meia milha) de distância. Bracketing de que parte da visão são dois promontórios na borda da cratera em ambos os lados de Duck Bay. Eles são "Cabo Verde", cerca de 6 metros (20 pés) de altura, à esquerda, e "Cabo Frio", cerca de 15 metros (50 pés) de altura, à direita. O resto da imagem, além do céu e porções do rover, é terra dentro de Duck Bay. 

Alvos do estudo de oportunidade, durante o último trimestre de 2007 foram de camadas de rocha dentro de uma faixa exposta ao redor do interior da cratera, de cerca de 6 metros (20 pés) a partir da borda. Pedras brilhantes dentro da banda são visíveis no primeiro plano do panorama. A equipe da ciência rover atribuídos nomes informais a três subdivisões da banda: ". Steno", "Smith" e "Lyell" 

Esta visão de cores falsas combina várias imagens tomadas pela câmera panorâmica do Opportunity (Pancam) do 1,332nd através de 1379 dias marcianos, ou sóis, da missão (23 outubro - 11 dezembro, 2007). Imagens tiradas através de filtros Pancam centradas em comprimentos de onda de 753 nanômetros, 535 nanômetros e 432 nanômetros foram misturados para produzir este ponto de vista, que é apresentado em um trecho de cores falsas para realçar diferenças sutis de cor na cena. Alguns padrões visíveis em tons claros e escuros são o resultado da combinação de quadros que foram afetadas pela poeira na janela de safira frente do rover câmera. 

Opportunity aterraram em 25 de janeiro de 2004, Tempo Universal (24 de janeiro, horário do Pacífico) no interior uma muito menor cratera cerca de 6 quilómetros (4 milhas) ao norte da cratera Victoria, para começar uma missão de superfície projetado para durar 3 meses e dirigir cerca de 600 metros (0,4 milha). 

Durante quatro meses antes do quarto aniversário da sua aterragem em Marte, Opportunity examinou rochas dentro de um nicho chamado de "Duck Bay" na porção ocidental da cratera Victoria.


Panorama 'McMurdo' a partir do Espírito 'Winter Haven'

Esta cena bonita revela uma enorme quantidade de detalhes no entorno do Espírito em um lugar chamado "Winter Haven," onde o rover passou muitos meses estacionados em uma encosta virada a norte, a fim de manter seus painéis solares apontou em direção ao sol durante o inverno.Durante este tempo, ele capturou várias imagens para criar esse panorama alta resolução. Durante esse tempo, enquanto o rover passou as horas do dia realizando tanto a pesquisa científica quanto possível, os membros da equipe científica atribuídos nomes informais de afloramentos de rocha, pedregulhos, e manchas de locais de exploração do solo comemorando na Antártida e as mais meridionais ilhas da América do Sul. Bases antárticas são lugares onde os pesquisadores, como os robôs em Marte, acocorar-se para o inverno em temperaturas abaixo de zero. Durante o inverno marciano passado, Espírito suportou temperaturas inferiores a menos 100 graus Celsius (menos 148 graus Fahrenheit).  Este mosaico full-color de imagens adquiridas pela câmera panorâmica do robô apresenta as várias características da paisagem perto do Espírito "Winter Haven" eo nomes informais usadas para identificá-los. Com a primavera marciana apenas em torno dos níveis de canto e energia solar em ascensão, Espírito tem vindo a impulsionar novamente. Os cientistas esperam para retornar ao recurso circular, plateau-like conhecido como "Home Plate", mas vai demorar algumas semanas para chegar lá com uma roda dianteira direita arrastando depois de visitar outros pontos de interesse científico ao longo do caminho.



Esta cena bonita revela uma enorme quantidade de detalhes no entorno do Espírito em um lugar chamado "Winter Haven," onde o rover passou muitos meses estacionados em uma encosta virada a norte, a fim de manter seus painéis solares apontou em direção ao sol durante o inverno.  Durante este tempo, ele capturou várias imagens para criar esse panorama alta resolução.


'Victoria Crater' em Meridiani Planum

"Victoria Crater," cerca de 800 metros (meia milha) de diâmetro, tem sido o lar terreno para da NASA Mars Exploration Rover Opportunity por mais 14 do rover primeiros 46 meses em Marte. Esta vista mostra o caminho do rover sobrepostos em uma imagem da cratera tomada pelo Experiment alta resolução Imaging Science on Mars Reconnaissance Orbiter da NASA. 

Oportunidade primeiro atingiu borda da cratera em 27 de setembro de 2006, durante o dia marciano 951, ou sol, de o trabalho do rover na região de Meridian Planum de Marte. O rover então, explorada no sentido horário cerca de um quarto do caminho ao redor do aro antes de retornar a um ponto perto de seu primeiro mirante. No sol 1,293rd da missão (13 de setembro de 2007), Opportunity começou uma exploração sustentada do interior da cratera, de entrar em um nicho chamado de "Duck Bay" no lado ocidental de Victoria. 

Este mapa travessia inclui rota do Opportunity embora Sol 1365 (26 de novembro de 2007). A barra de escala é de 300 metros (984 pés) de comprimento. 

"Victoria Crater," cerca de 800 metros (meia milha) de diâmetro, tem sido o lar terreno para da NASA Mars Exploration Rover Opportunity por mais 14 do rover primeiros 46 meses em Marte.


Calçamento em Troughs Entre Meridiani Ripples

Como Opportunity continuou a atravessar de "Erebus Crater" em direção a "cratera Victoria", o rover navegou ao longo de exposições de rochas entre grandes ondulações, wind-blown. Ao longo do caminho, os cientistas estudaram campos de paralelepípedos que às vezes apareciam em pisos de vale entre ondulações. Eles também estudaram os padrões de bandas visto em grandes ondulações. Este ponto de vista, obtido pela câmera panorâmica do Opportunity no dia do rover 802 Martian (sol) de exploração (27 de Abril, 2006), é um mosaico que mede cerca de 30 graus. 

Ele mostra um campo de pedras situado entre ondulações geradas pelo vento, que são cerca de 20 centímetros (8 polegadas) de altura. A origem de campos de calçada como este é desconhecido. As pedras podem ser um atraso de material mais grosseiro deixado para trás a partir de um ou mais depósitos de solo cujas partículas mais finas têm soprado. As pedras podem ser corroída fragmentos de material de meteoritos, ejecta secundária de Marte pedra atirada aqui de crateras em outros lugares na superfície, resistindo restos de rocha localmente derivada, ou uma mistura destes. 

Os cientistas vão usar vários filtros da câmera panorâmica para estudar a rocha tipos, a variabilidade ea origem das pedras.Esta é aproximadamente uma rendição de cores verdadeiras, que combina imagens separadas tomadas através de 753 nanômetros, 535 nanômetros e 432 nanômetros filtros da câmera panorâmica .

Como Opportunity continuou a atravessar de "Erebus Crater" em direção a "cratera Victoria", o rover navegou ao longo de exposições de rochas entre grandes ondulações, wind-blown.


Brilhante Ainda After All This Time


Esta visão panorâmica combina um auto-retrato do convés nave espacial e um mosaico panorâmica da superfície de Marte como visto pela NASA Mars Exploration Rover Espírito. Painéis solares do rover ainda estão brilhando à luz do sol, tendo adquirido apenas uma fina camada de poeira dois anos após o rover desembarcou e começou a explorar o planeta vermelho. Espírito capturou este panorama de 360 graus no cume do "Marido Hill" dentro de Marte Cratera Gusev. Durante o período de dias do Espírito de Marte, ou sóis, 583-586 (24-27 agosto de 2005), câmera panorâmica do robô adquiridas as centenas de quadros individuais para esta maior panorama já fotografado por Espírito. 

Esta imagem é uma cerca de verdade- rendição de cor usando 750 nanômetros da câmera, filtros de 530 nanômetros e 480 nanômetros para a superfície marciana, e 600 nanômetros, 530 nanômetros, e filtros de 480 nanômetros para a plataforma móvel.

Esta visão panorâmica combina um auto-retrato do convés nave espacial e um mosaico panorâmica da superfície de Marte como visto pelo rover Spirit.


Afloramento de rocha no 'home plate'

Espírito adquiriu esta imagem de cores falsas depois de usar a ferramenta de rock abrasão para escovar as superfícies de alvos rocha informalmente denominados "Stars" (esquerda) e "Crawfords" (direita). Pequenas manchas de poeira se estender por vários centímetros por trás dos pequenos fragmentos de rocha e pedras nos solos com pó e vermelhas. Porque o rover estava olhando ao sudoeste quando esta imagem foi tomada, as estrias de vento indicam que a direção do vento dominante era do sudeste. 

Os alvos Estrelas e Crawfords está em um afloramento de rocha localizada no topo de "Home Plate". O afloramento é informalmente chamado de "James 'Cool Papa' Bell," depois de um Salão Negro Leagues of Famer que jogou para ambos os Crawfords Pittsburgh e Kansas City Stars. Para alguns membros da equipe científica, os dois pontos escovado lembram os olhos de um rosto, com as rochas abaixo e entre os olhos como um nariz e as rochas em camadas na parte inferior da imagem como uma boca. 

A imagem combina imagens tiradas pela câmera panorâmica do Espírito através filtros de 753 nanômetros, 535-dinamômetro e 432 nanômetros da câmara. É melhorado para enfatizar as diferenças de cor entre as rochas, solos e áreas escovado. O azul área circular nas Estrelas esquerda, foi escovado em 761 (22 de fevereiro de 2006). O da direita, Crawfords, foi escovado no sol 763 (25 de fevereiro de 2006).

Espírito adquiriu esta imagem de cores falsas depois de usar a ferramenta de rock abrasão para escovar as superfícies de alvos rocha informalmente denominados "Stars" (esquerda) e "Crawfords" (direita).  Pequenas manchas de poeira se estender por vários centímetros por trás dos pequenos fragmentos de rocha e pedras nos solos com pó e vermelhas.  Porque o rover estava olhando ao sudoeste quando esta imagem foi tomada, as estrias de vento indicam que a direção do vento dominante era do sudeste.


Rochas Gusev Lava

Espírito dirigimos através da bacia sul de "Marido Hill," principalmente sobre os depósitos de areia e dunas. Esta semana, porém, o Espírito foi manobrar ao longo da borda de um recurso em forma de arco chamado "Lorre cume" e encontrou alguns exemplos espetaculares de rochas basálticas com texturas surpreendentes. Esta câmera panorâmica (Pancam) imagem mostra um grupo de pedras informalmente denominados "Fuyi". Estas rochas basálticas foram formadas por processos vulcânicos e pode ser um componente principal de Lorre Ridge e outras formações interessantes na bacia. 

Espírito encontrou pela primeira vez basaltos no seu local de pouso dois anos atrás, em uma vasta planície coberta de lava solidificada que parecia ter fluiu através Cratera Gusev. Mais tarde, rochas basálticas se tornaram raros como Espírito subiu Husband Hill. As rochas basálticas que o Espírito está vendo agora são interessantes porque apresentam muitos buracos pequenos ou vesículas, semelhante a alguns tipos de rochas vulcânicas na Terra. Pedras vesiculares se formam quando as bolhas de gás estão presos em fluxos de lava e rocha solidifica em torno das bolhas. Quando o gás escapa, deixa furos na rocha. A quantidade de bolhas de gás em rochas no monte marido varia consideravelmente; algumas pedras têm nenhum, e alguns, como vários aqui no Fuyi, são francamente espumoso. 

A mudança de texturas ea localização dos basaltos podem ser sinais de que o Espírito é a condução ao longo da borda de um fluxo de lava. Esta lava pode ser o mesmo que o basalto cobrindo as planícies do local de pouso do Espírito, ou pode ser diferente. O grande tamanho e da natureza espumosa das pedras ao redor Lorre cume pode indicar que as erupções tomou uma vez lugar na borda do fluxo de lava, onde a lava interagiu com as rochas do piso da bacia. Os cientistas esperam aprender mais como Espírito continua a investigar estas rochas. 

Como a Terra se aproxima o Ano Novo chinês (The Year of the Dog), a equipe de ciência Athena decidiu usar apelidos que representam a cultura chinesa e geografia para identificar rochas e recursos investigados pelo Espírito durante o período de celebração chinesa do ano novo. No antigo mito chinês, Fuyi foi o primeiro grande imperador e viveu no leste. Ele explicou a teoria da "Yin" e "Yang" para o seu povo, inventou a rede para apanhar peixes, foi o primeiro a usar o fogo para cozinhar alimentos, e inventou um instrumento musical conhecido como o "se" para acompanhar canções de seus povos e danças. Outras rochas e recursos estão sendo informalmente chamado de deuses chineses, guerreiros, inventores e cientistas, bem como rios, lagos e montanhas. 

Espírito tomou esta imagem no dia marciano do robô, ou solenóide, 731 (23 de janeiro de 2006) . Esta é uma reprodução de cor verdadeira aproximada combinar imagens tiradas com 750 nanômetros, filtros de 530 nanômetros e 430 nanômetros da Pancam. 


Espírito dirigimos através da bacia sul de "Marido Hill," principalmente condução sobre depósitos de areia e dunas até que me deparei com este exemplo espectacular das rochas basálticas chamado de "Lorre Ridge."

Expressão salty

Da NASA Mars Exploration Rover Espírito passou a Martin Luther King, Jr. fim de semana de férias analisar uma exposição notável de material brilhante, solto. Espírito descobriram o material durante a condução em direção a "Home Plate" ao longo do assoalho da bacia sul de "Marido Hill" na cratera Gusev. Esta imagem de cores falsas de câmera panorâmica do Spirit (Pancam) mostra alguns dos depósitos mais coloridas ainda fotografados sobre a superfície de Marte. 

Espírito descoberto vários tipos de materiais distintos em sua cor, propriedades físicas e química como resultado de acidentalmente cavar uma trincheira 30 centímetros (11,8 polegadas) de largura, durante uma volta no final de uma unidade. O material branco nesta imagem é mais brilhante do que qualquer visto anteriormente pelo rover. Tem um pó e textura cloddy e exibe uma elevada abundância de sais. Os materiais parecem semelhantes em algumas maneiras de depósitos brilhantes solo visto de volta para o site "Paso Robles" que o Espírito encontrou no dia marciano do robô, ou solenóide, 431 (20 de março de 2005) ao escalar o flanco norte do "Marido Hill." 

espírito analisadas as exposições, amareladas brilhantes na parte inferior esquerda do quadro utilizando instrumentos no braço robótico da sonda.Os cientistas hipótese e, em seguida, confirmou que estes materiais têm uma química salgado dominado por sulfatos de ferro-rolamento. Estes sais podem gravar a presença anterior de água, uma vez que são mais facilmente mobilizados e concentrou-se em solução líquida. Espírito também analisou o incomum, sem caroço balançar cerca de 10 centímetros (4 polegadas) de largura no centro inferior da moldura. Os cientistas continuam a estudar a origem dessas rochas e solos e o papel que a água tem desempenhado na sua formação.

Espírito descoberto este patch notável do solo brilhante, solto durante a condução em direção a "Home Plate" ao longo do assoalho da bacia sul de "Marido Hill" na cratera Gusev.

Visão panorâmica do Opportunity no 'Erebus "

Esta vista combina imagens tiradas pela câmera panorâmica sobre 652 do Opportunity através dias marcianos 663rd, ou soles (23 de novembro a 05 de dezembro de 2005), na borda do "Erebus Crater." O mosaico é apresentado como uma projecção vertical. Este tipo de projeção proporciona uma vista aérea de true para a escala do baralho rover e terreno envolvente próxima. A vista aqui mostra rochas afloramento, dunas de areia e outros recursos para uma distância de cerca de 25 metros (82 pés) do rover. Opportunity examinou alvos na afloramento chamado "Rimrock" na frente do rover, testando a mobilidade e operação do braço robótico do Opportunity. A vista mostra exemplos das dunas e ondulações que Oportunidade cruzados como o rover dirigiu nas planícies Meridiani. 

Este ponto de vista é uma composição de cores falsas de imagens tiradas através de 750 nanômetros da câmera, filtros de 530 nanômetros e 430 nanômetros. Este tipo de esquema de cores falsas enfatiza diferenças na composição entre os diferentes tipos de materiais que o rover está explorando. 

Esta vista combina imagens tiradas pela câmera panorâmica sobre 652 do Opportunity através dias marcianos 663rd, ou soles (23 de novembro a 05 de dezembro de 2005), na borda do "Erebus Crater."


Oportunidade Examina Rachaduras e revestimentos em rochas de Marte

Esta imagem panorâmica de cores falsas, tomada no dia marciano, ou solenóide, 561 (22 de agosto de 2005) pelo rover Opportunity, mostra a natureza das rochas de afloramento que o rover está encontrando em sua viagem para o sul através das planícies marcianas para " Erebus Crater. "As rochas, semelhante em make-up aos encontrados no início da missão, a exibir um padrão claro de rachaduras, bem como características casca-like (identificável como um tom claro de azul para verde-oliva na imagem) revestimento de superfície do afloramento. Proeminente na imagem são dois furos (um sobre a rocha, um sobre a casca) perfurados com ferramenta de rocha abrasão do robô para facilitar a análise química do material subjacente. A cor avermelhada em torno dos furos é de poeira ricos em ferro produzidos durante o processo de moagem. A casca, apelidado de "casca de limão", ea rocha subjacente, apelidado de "Strawberry", acabaram por ser semelhante em química e textura geral. Membros da equipe de ciência estão trabalhando para compreender a natureza da relação entre esses tipos de pedras e cascas nas planícies Meridiani. Esta composição de cores falsas foi gerado a partir de uma combinação de 750, 530-, e imagens Nenhum 430 nanômetros tirada pela câmera panorâmica Opportunity, um instrumento que adquiriu mais de 36.000 imagens de filtro de cor a data de terreno marciano em Meridiani Planum.

Esta imagem panorâmica de cores falsas, tomada no dia marciano, ou solenóide, 561 (22 de agosto de 2005) pelo rover Opportunity, mostra a natureza das rochas de afloramento que o rover está encontrando em sua viagem para o sul através das planícies marcianas para " Erebus Crater. "


Dust Devil no Gusev


Esta imagem mostra vários diabos de poeira que se deslocam de direita para a esquerda através de uma planície interior de Marte Cratera Gusev, como visto do ponto de vista da NASA Mars Exploration Rover Espírito em colinas aumento da planície. A imagem foi tirada pela câmera de navegação do Espírito durante 543 dias marciano do robô, ou solenóide (13 de Julho de 2005).Espírito começou vendo a atividade diabo de poeira em torno do início da temporada de primavera de Marte. Atividade aumentou como a primavera continuou, mas caiu novamente por cerca de duas semanas durante uma tempestade de poeira. À medida que a tempestade de poeira desapareceu, atividade dust devil voltou. Em meados da tarde como o solstício de verão se aproximava, diabos de poeira eram uma ocorrência muito comum no chão da cratera Gusev. Os diabos de poeira-início da primavera tendem a mover-se ao sudoeste-se a nordeste, através das estrias diabo de poeira em Gusev visto da órbita. Cada vez mais como a estação progride, os diabos de poeira são vistos noroeste-sudeste-a mover-se, na mesma direção das estrias. Os cientistas estão prestando atenção para os grandes diabos de poeira que deixam essas estrias.

Esta imagem comos vários diabos de poeira que se deslocam de direita para a esquerda através de uma planície interior de Marte Cratera Gusev, como visto do ponto de vista da NASA Mars Exploration Rover Espírito em colinas aumento da planície.


Você fez Tracks no Meu Coração

'Rub al Khali' Panorama do OpportunityEsta imagem panorâmica, apelidado de "Rub al Khali," foi feita pelo Opportunity nas planícies de Meridiani durante o rover 456 a sóis 464th em Marte. Oportunidade foi cerca de 2 quilômetros (1,2 milhas) ao sul da "cratera Endurance" em um lugar conhecido informalmente como "Purgatório Dune." 


O rover foi preso em areia fina profunda da duna por mais de um mês. "Rub al Khali" (tradução árabe: "o trimestre vazia") foi escolhido como o nome para este panorama, pois é o nome de uma parte da mesma forma estéril, desolado do deserto da Arábia Saudita na Terra. 


Faixas de Oportunidade levando de volta para o norte (centro do panorama) são um lembrete da longa caminhada do robô da Cratera Endurance.Estas características de areia formadas pelo vento são apenas cerca de 10 a 15 centímetros (4 a 6 polegadas) de altura. Desde o tempo esses buracos foram feitos, alguns dos poeira não foi soprado pelo vento, reafirmando a natureza dinâmica do ambiente marciano, mesmo neste deserto estéril, oceano-like de areia.


Esta imagem panorâmica, apelidado de "Rub al Khali," foi feita pelo Opportunity nas planícies de Meridiani durante o rover 456 a sóis 464th em Marte.

Larry Afloramento 

Uma parte de uma exposição de rocha apelidada de "Larry Afloramento" mostra pouco que mergulha nessa visão, em contraste com afloramentos nas proximidades chamado "Matusalém" e "Jibsheet." Da NASA Mars Exploration Rover Espírito usou sua câmera panorâmica em maio de 2005 para tomar esta imagem, que é apresentado na cor falsa. 

Uma parte de uma exposição de rocha apelidada de "Larry Afloramento" mostra pouco que mergulha nessa visão, em contraste com afloramentos nas proximidades chamado "Matusalém" e "Jibsheet."

Close-Up da Panorama 'vigia'

Este é um zoom de vista sobre panorama "vigia" do Espírito na unidade até o cume "Marido Hills." A vista é de uma posição conhecida informalmente como "vigia de Larry" ao longo do subir "Marido Hill." O cume do monte marido é o pico muito perto do centro da imagem e tem cerca de 200 metros (656 pés) de distância do rover e cerca de 45 metros (148 pés) maior em elevação. O afloramento rochoso brilhante perto do centro do panorama é parte do "Cumberland Ridge," e além disso e à esquerda é o "Tennessee Valley." 


Faixas do Espírito levando de volta a partir da região "Spur Ocidente" pode ser visto à direita lado da imagem. A região apenas para além da área onde as faixas fizeram sua última zig-zag é a área conhecida como "Paso Robles," onde o Espírito descobriu depósitos de rocha e de solo com abundâncias muito alto teor de enxofre.



Este é um zoom de vista sobre panorama do Espírito "Lookout" na unidade até o cume "Marido Hills."



Meteorito de Ferro em Marte

Opportunity encontrou um meteorito de ferro em Marte, o primeiro meteorito de qualquer tipo já identificado em outro planeta. A, objeto de basquete de tamanho sem caroço é composta principalmente de ferro e níquel. Leituras de espectrômetros no rover determinou que composição. Opportunity usou sua câmera panorâmica para levar as imagens usadas neste composta aproximadamente de cores verdadeiras em 339 dia marciano do robô, ou sol (06 de janeiro de 2005). Este compósito combina imagens obtidas através de 600 nanômetros da câmera panorâmica (vermelho), 530 nanômetros (verde) e 480 nanômetros (azul) filtros.

Opportunity encontrou um meteorito de ferro em Marte, o primeiro meteorito de qualquer tipo já identificado em outro planeta.


Escudo térmico do Opportunity em cores, Sol 335


Esta imagem da câmera panorâmica do Opportunity apresenta os restos do escudo térmico que protegia o rover de temperaturas de até 2.000 graus Fahrenheit como ele fez o seu caminho através da atmosfera marciana. Este mosaico de dois quadros foi tomada em 335 dias marciano do robô, ou sol, (02 de janeiro de 2004).  A vista é a principal detritos escudo térmico visto de aproximadamente 10 metros (cerca de 33 pés) de distância a partir dele. Muitos engenheiros rover-equipe foram surpreendidos quando perceberam o escudo térmico tinha invertido, ou virado do avesso. A altura dos escombros na foto é de cerca de 1,3 metros (cerca de 4,3 pés). O diâmetro original era de 2,65 metros (8,7 pés), embora, obviamente, tem sido deformado. A Sol reflete fora da estrutura de alumínio representa os borrões verticais na imagem.  Os engenheiros que projetaram e construíram o escudo de calor estão entusiasmados para ver o hardware na superfície de Marte. Isso proporciona uma oportunidade única para ver como o material sistema de proteção térmica sobreviveu a entrada real Marte. . Os membros da equipe usou essa informação para comparar as suas previsões para o que realmente aconteceu. 

Esta imagem da câmera panorâmica do Opportunity apresenta os restos do escudo térmico que protegia o rover de temperaturas de até 2.000 graus Fahrenheit como ele fez o seu caminho através da atmosfera marciana.



Rocha 'Clovis'

Em uma rocha chamada "Clovis", a ferramenta de rock abrasão na da NASA Mars Exploration Rover Espírito cortar um buraco de 9 milímetros (0,35 polegadas), durante 216 dias marciano do robô, ou sol (11 de agosto de 2004). O buraco é o mais profundo perfurado em uma rocha em Marte até agora. Este ponto de vista aproximadamente verdadeiro-cor foi feita a partir de imagens tomadas pela câmera panorâmica do Espírito no sol 226 (21 de agosto de 2004) em torno de 12:50 hora verdadeira solar local - no início da tarde na cratera Gusev em Marte. Para a direita é uma "flor escova" de círculos obtida por lavagem da superfície da rocha com escova de aço da ferramenta de abrasão. Os cientistas usaram Moessbauer espectrômetro e partículas alfa espectrômetro de raios-X do robô para procurar minerais que contêm ferro e determinar a composição química elementar do rock. Este compósito combina imagens tiradas com filtros 750, 530-, e 430 nanômetros da câmera. O matiz azul-acinzentado nesta imagem sugere que o interior da rocha contém minerais de ferro, que são menos do que oxidado minerais sobre a superfície. O diâmetro do orifício cortado na rocha é de 4,5 centímetros (1,8 polegadas).

Em uma rocha chamada "Clovis", a ferramenta de rock abrasão na Espírito cortar um buraco de 9 milímetros (0,35 polegadas).  À direita do furo é uma "flor escova" de círculos obtida por lavagem da superfície da rocha com escova de aço da ferramenta de abrasão. 


The Call of the Rocks escuras

Esta imagem de cores falsas tomada pelo Mars Exploration Rover Espírito mostra um grupo de rochas mais escuras apelidado de "toltecas", situada a sudeste da posição do rover.  As rochas são acreditadas para ser basáltica, ou vulcânica, na composição, porque a sua cor e espectral propriedades se assemelham aos de rochas basálticas estudadas até agora na Cratera Gusev. Os cientistas esperam usar essas rochas presumivelmente inalteradas como um padrão geológico para comparação com rochas alteradas na área, tais como "Clovis". Esta imagem foi tomada pelo 750-, 530- e 430 nanômetros filtros de câmera panorâmica do robô no sol 220 (15 de agosto, 2004).

Esta imagem de cores falsas tomada pelo Espírito mostra um grupo de rochas mais escuras apelidado de "toltecas", situada a sudeste da posição do rover.



'Da Cratera Endurance' Dazzling Dunes

Como Oportunidade rastejou mais para dentro "cratera Endurance", o campo de dunas no fundo da cratera apareceu ainda mais dramática. Esta imagem câmera panorâmica de cores verdadeiras aproximada destaca o colorido avermelhado poeira presente em toda a cena. 

Nesta imagem, gavinhas sinuosas de areia a menos de 1 metro (3,3 pés) de altura se estendem do campo de dunas principal para o rover. Os cientistas esperavam para saber mais sobre as características das dunas. Dunas são uma característica comum em toda a superfície de Marte, e conhecimentos provenientes de investigar as dunas Endurance close-up podem ser aplicadas às dunas semelhantes em outros lugares. 

Antes do rover saídas para as dunas, os condutores rover estabelecidos em primeiro lugar se o declive escorregadio que levam a eles foi firme o suficiente para garantir uma condução bem sucedida de volta para fora da cratera. Caso contrário, esses riscos pode tornar o campo de dunas uma verdadeira armadilha de areia. 

Como Oportunidade rastejou mais para dentro "cratera Endurance", o campo de dunas no fundo da cratera aparece ainda mais dramática.



Buraco Trail


Este ponto de vista da câmera panorâmica do Mars Exploration Rover Opportunity é uma rendição composta de cores falsas dos primeiros sete buracos que ferramenta de rocha abrasão do rover escavadas na encosta interior da "cratera Endurance". O rover tinha cerca de 12 metros (cerca de 39 pés) para baixo na cratera quando adquiriu as imagens combinadas em uma esta mosaico. A vista está olhando para trás em direção à borda da cratera, com faixas do rover visíveis. Os rejeitos em torno dos buracos perfurados pela ferramenta de abrasão de rochas, ou "RAT", mostram evidências de hematite vermelha de grão fino semelhante ao que foi observado meses antes, em buracos de afloramento "Águia cratera". As cores exageradas nesta imagem tornar mais fácil para os cientistas a estudar esses buracos de milhões de milhas de distância. 


A partir do mais alto na foto (o mais próximo da borda da cratera) para o menor, os alvos buraco ferramenta de abrasão rocha são chamados de "Tennessee", " Cobblehill, "" Virgínia "," Londres, "" mó, "" Kettlestone, "e" Drammensfjorden. " Oportunidade perfurados esses buracos em soles 138 (13 de Junho de 2004), 143 (18 de junho), 145 (20 de junho), 148 (23 de junho), 151 (26 de junho), 153 (28 de junho) e 161 (julho 7), respectivamente. Cada buraco é de 4,5 centímetros (1,8 polegadas) de diâmetro. 

Esta imagem foi gerada usando filtros 750-, 530-, e 430 nanômetros da câmera panorâmica. Ele foi tomada em sol 173 (19 de Julho, 2004).

Este ponto de vista da câmera panorâmica do Mars Exploration Rover Opportunity é uma rendição composta de cores falsas dos primeiros sete buracos que ferramenta de rocha abrasão do rover escavadas na encosta interior da "cratera Endurance".



Mistério 'Razorback'

As características pontiagudas, apelidado de "Razorback," nesta imagem pode ser apenas alguns centímetros de altura, mas que geram grande interesse científico. Este pedaço de rocha adere-se à beira de rochas planas em "Endurance Crater." Com base na sua compreensão dos processos na Terra, os cientistas acreditam que essas características podem ter se formado quando os fluidos migraram através de fraturas, depositando minerais. Minerais de enchimento fratura teria formado veias compostas por um material mais duro que o corroeu mais lentamente do que as lajes de pedra. 

O exame dessas funções utilizando os instrumentos em Opportunity pode ainda explicar o que esses recursos têm a ver com a história da água em Marte. Esta imagem de cores falsas foi tomada pela câmera panorâmica do robô.


As características pontiagudas, apelidado de "Razorback," nesta imagem pode ser apenas alguns centímetros de altura, mas que geram grande interesse científico.



Três exposições frescas em Camadas 'Resistência'

Esta imagem é uma reprodução de cor aproximadamente verdadeira da inclinação "Cratera Endurance", que o rover Opportunity explorou em 2004. Entre soles 143 e 148, térreo ferramenta rocha abrasão do robô em três metas: "Londres"; "Virgínia;" e "Monte Cobble." A sombra do mastro câmera do rover é visível no canto inferior direito da imagem. 

Esta imagem é uma reprodução de cor aproximadamente verdadeira da inclinação "Cratera Endurance", que o rover Opportunity explorou em 2004.


Sparkles de Hank ocas '

Esta imagem câmera panorâmica composta de cores falsas destaca o material misterioso e brilhante de poeira-like que é criado quando o solo nesta região é perturbado. Da NASA Mars Exploration Rover Espírito tomou esta imagem no sol 165 (20 de junho, 2004) no "oco de Hank", usando filtros L2, L5 e L7. 

Esta imagem de cores falsas destaca o material misterioso e brilhante de poeira-like que é criado quando o solo nesta região é perturbado.

Descoberta servido em uma bacia

Esta imagem da câmera panorâmica do Mars Exploration Rover Opportunity é uma renderização de cores verdadeiras aproximada da rocha excepcional chamada "Berry Bowl" no afloramento "Eagle Crater". O estudo desta área "coberto de blueberry" ea identificação de hematite como o elemento ferro-bearing grande dentro desses grãos esfera-como ajudaram os cientistas a confirmar a sua hipótese de que a hematite nessas esferas marcianas foi depositado na água. Para analisar separadamente o conteúdo mineralógica de três características principais dentro desta área - mirtilos, poeira e rocha - que era importante que pincel da ferramenta de abrasão rocha era capaz de descansar em um local relativamente livre de baga. O tamanho reduzido do rock and multidão de bagas fez a 10 minutos escovando um desafio para planejar e executar. A escovação bem sucedida no alvo caprichosamente referido como "Near Empty" em sol 48 do robô em Marte deixou uma impressão livre de poeira para exame posterior por espectrômetros do rover. Sem moagem era necessário sobre a rocha porque os dados espectrais obtidos na superfície livre de poeira eram suficientes para verificar se a composição química da rocha difere significativamente dos frutos ricos em hematita.

Esta imagem da câmera panorâmica do Mars Exploration Rover Opportunity é uma renderização de cores verdadeiras aproximada da rocha excepcional chamada "Berry Bowl" no afloramento "Eagle Crater".



Crédito de imagem: NASA / JPL-Caltech / Cornell